Obra de Schmidt é discutida na OAB
A mesa redonda sobre a obra de Afonso Schmidt realizada na noite do último dia 01/07 na sede da subsecção de Cubatão da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB foi uma verdadeira viagem ao passado, através de histórias pitorescas contadas pelos componentes da mesa e por ilustres convidados. O evento fez parte da 35ª Semana Afonso Schmidt que foi criada em 1972 pelo ex-prefeito Zadir Castelo Branco, mas que só foi oficializada em 1975, segundo Dojival Vieira, um dos presentes. Comporam a mesa o advogado e ex-presidente da subsecção de Cubatão da OAB, Manoel Herzog, o artista polivalente, Cícero Gilmar Mendes, o jornalista da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Cubatão, Alessandro Atanes e o ator e poeta, Natan Alencar. Foi convidado a compor a mesa o professor de História da Ong Educafro, Luís, que entre uma fala e outra declamou poemas de Schmidt: “Eu sempre digo que não faço declamação e sim reclamação”, conta o educador. A ausência sentida foi do escritor cubatense, Marcelo Ariel, que constava na relação dos componentes da mesa.
Herzog deu início aos trabalhos fazendo um comentário sobre o contraste entre a riqueza e a falta de melhorias na cidade: “Só não consigo entender como uma cidade com o orçamento que tem, que só o da Saúde é maior que o de São Vicente, não tem uma faculdade municipal, uma escola de tempo integral”. A platéia que no início tinha um Número pequeno para um evento desse porte foi aumentando aos poucos, com a chegada de um grupo de poetas de Santos. Pessoas ilustres e influentes da cultura cubatense também estavam presentes como o jornalista, poeta e ex-vereador, Dojival Vieira que também é advogado, o diretor de teatro e atual presidente do Conselho de Cultura, Ivan da Conceição, o escritor e chefe da Biblioteca Central, Welington Ribeiro Borges e o poeta e advogado, Marcelo Portuária.
Dojival Vieira que teve uma participação destacada no encontro, mesmo estando como espectador, comparou Schmidt ao maior escritor brasileiro: “Ele me lembra em muito a Machado de Assis”. Vieira que é citado no livro “Afonso Schmidt – Escritor da Alma Brasileira” de autoria de Francisco Rodrigues Torres e Welington Ribeiro Borges foi o vencedor do primeiro e único “Prêmio Nacional Afonso Schmidt de Redação” e fez um apelo: “Eu queria aproveitar esse encontro para pedir que retornem o Prêmio Nacional Afonso Schmidt”. O escritor lembrou que além do prêmio em dinheiro estava prevista a publicação de um livro, fato que jamais ocorreu e ouviu palavras de incentivo do poeta Natan Alencar: “Seria uma questão de honra lutar pela publicação dessa obra”. Para finalizar Dojival Vieira e Marcelo Portuária recitaram poemas que arrancaram aplausos do público presente. O presidente da casa, o advogado André Simões Louro, se despediu de todos e disse que a entidade estará sempre de portas abertas para a comunidade.
Ilustração: AndreHQ Quadrinhos.
Herzog deu início aos trabalhos fazendo um comentário sobre o contraste entre a riqueza e a falta de melhorias na cidade: “Só não consigo entender como uma cidade com o orçamento que tem, que só o da Saúde é maior que o de São Vicente, não tem uma faculdade municipal, uma escola de tempo integral”. A platéia que no início tinha um Número pequeno para um evento desse porte foi aumentando aos poucos, com a chegada de um grupo de poetas de Santos. Pessoas ilustres e influentes da cultura cubatense também estavam presentes como o jornalista, poeta e ex-vereador, Dojival Vieira que também é advogado, o diretor de teatro e atual presidente do Conselho de Cultura, Ivan da Conceição, o escritor e chefe da Biblioteca Central, Welington Ribeiro Borges e o poeta e advogado, Marcelo Portuária.
Dojival Vieira que teve uma participação destacada no encontro, mesmo estando como espectador, comparou Schmidt ao maior escritor brasileiro: “Ele me lembra em muito a Machado de Assis”. Vieira que é citado no livro “Afonso Schmidt – Escritor da Alma Brasileira” de autoria de Francisco Rodrigues Torres e Welington Ribeiro Borges foi o vencedor do primeiro e único “Prêmio Nacional Afonso Schmidt de Redação” e fez um apelo: “Eu queria aproveitar esse encontro para pedir que retornem o Prêmio Nacional Afonso Schmidt”. O escritor lembrou que além do prêmio em dinheiro estava prevista a publicação de um livro, fato que jamais ocorreu e ouviu palavras de incentivo do poeta Natan Alencar: “Seria uma questão de honra lutar pela publicação dessa obra”. Para finalizar Dojival Vieira e Marcelo Portuária recitaram poemas que arrancaram aplausos do público presente. O presidente da casa, o advogado André Simões Louro, se despediu de todos e disse que a entidade estará sempre de portas abertas para a comunidade.
Ilustração: AndreHQ Quadrinhos.
Parabenizamos a OAB pela iniciativa, e que ela tenha sempre continuidade, popis falar de Afonso, em cubatão, é quase uma obrigação cultural!
ResponderExcluirMuito ainda tem que ser falado, e contado, sobre Afonso Schmidt, pois o que se sabe do escritor, é 10% ou menos de sua vida. Mas há de se ter cuidado, em não colocar inverdades, em livros escritos sobre Schmidt, baseado somente no Ouvir dizer, coisa frequante. A obra de Afonso, devia sim, ser reeditada por inteiro, mas há os problemas decorrentes de Direitos Autorais fracionados ( entre duas partes da familia) e isso dificulta em muito acertos. Parabenizamos todos os presentes, e que se continue a fazer encontros desta natureza!
O Anacoluto Cubatão